terça-feira, 1 de março de 2011

O sonho e a esperança

Há algum tempo não tenho conseguido assistir aos telejornais. Nada de mais, apenas uma rotina um pouco cruel que se consome com trabalho, internet e atividades domésticas (sim, isso persegue as mulheres). Televisão, só programada com antecedência.
A internet supre as informações da "sociedade".
É com a ajuda dela, internet, que tenho acompanhado (e escolhido) os vários textos sobre o Clube dos 13, a Globo e a transmissão do campeonato brasileiro.
Tanta informação que chega a ser chato continuar as leituras depois do terceiro dia.
Mas, por outro lado, é interessante ver as várias opiniões de acordo com a origem de quem escreve.
Por exemplo: quando o Andrés Sanches ensaiou a retirada do Corinthians, e alguns assim noticiaram, a Globo já afirmava em manchete "Corinthians saiu".
Apenas pequenas sutilezas deixadas entre as linhas, propositalmente ou não (ingenuidade a minha).
O fato é que, sem grandes avaliações, eu, expectadora, apenas desejava presenciar um momento histórico para o futebol brasileiro: a derrota da Rede Globo.
Podemos até afirmar que a emissora já sofreu derrotas anteriores, algo relacionado ao cenário político. Mas isso não tira o desejo de ver uma partida do campeonato nacional ser transmitida antes do final da novela chata.
Não, não é só a derrota da Globo. É a minha vitória também. Preciso dormir cedo (como se eu tivesse esse direito).
Parei de ler. Vou esperar o resultado da licitação.
Não deveria esperar, já que o desenho global está se formando aos poucos. As mudanças não devem acontecer no plano televisivo de quarta e domingo.
Mas "o sonho e a esperança são dois calmantes que a natureza concede ao ser humano".
Achei essa frase na internet.
Frederico I.
No wikipédia dizem que ele, o Barba-Ruiva, conseguiu impor sua autoridade sobre o papado e assegurou a influência alemã na Europa ocidental.
Quando li isso, só conseguir me concentrar nas palavras "impor", "autoridade" e "influência".

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